Dia 25/06, era um dia aparentemente normal, importante ressaltar a palavra aparentemente, pois uma tragédia estava para acontecer nesse dia. O dia iniciou e se encaminhou igualmente aos demais, até o momento da notícia preocupante, Michael Jackson sofrera uma parada cardíaca e fora levado às pressas a um hospital em Bel Air, onde permanecera em coma. Confesso que até esse momento não me preocupei, ingenuamente pensei –Ele vai ficar bom, vai se recuperar rapidamente. Por volta das 18h26 diversas mídias começaram a notificar a morte daquele que sem sombra de dúvidas foi e sempre será a maior estrela do mundo em toda a história da música pop. Uma estrela que começou a brilhar aos cinco anos de idade no grupo Jacksons 5(five), composto por cinco(óbvio) dos nove irmãos Jackson, sendo eles: Jackie, Jermaine, Marlom, Tito e Michael.Como todos sabem, Michael se destacou e seguiu uma espetacular carreira solo, já nos anos de 1980 entrou para o livro dos recordes com o álbum mais vendido até hoje Thriller e permanecendo por maior tempo em primeiro lugar como o mais vendidos dos EUA, impressionantes 37 semanas. Alguma dúvida de que o cara foi um gênio? Eu não tenho. Ele foi o primeiro cantor pop negro a colocar um clipe na MTV, pode-se dizer que ele revolucionou a história da música como cantor e dançarino.Mas, voltando ao relato do dia, fui com minha namorada e mais três amigos a um xis, o qual frequentamos seguidamente e no caminho em meio a risadas e assuntos comuns me deram a notícia do falecimento. Na hora que me falaram parei, de caminhar, de rir, de falar, foi uma notícia que realmente me abalou. Como nasci em 1989, confesso que não conheci esse astro em seu auge (anos de 1970 e 1980), todavia, por influência de um de meus irmãos conheci muito da obra deixada pelo mais brilhante Jackson e como apreciador de boa música, passei a gostar. Minha namorada riu(na verdade achou uma gracinha) da cara que fiz quando recebi a notícia, com certeza ela e meus amigos ali presentes não cresceram, assim como eu, com a presença tão forte desse ídolo. O dia seguiu, fomos ao xis, voltei para casa, tudo normal. No dia seguinte (26/06), como é a minha primeira função diariamente ler quatro grandes jornais de Porto Alegre para separar algumas notícias, foi inevitável, me deparei com a morte de Michael Jackson, li as reportagens e não contive algumas lágrimas.O cara era demais e sua obra, eterna. Ele merece muitas lágrimas!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Cerveja é coisa de homem!
Venho observando desde minha infância, propagandas de bebidas alcoólicas, sempre mostrando belas, quase irreais, mulheres em roupas bastante “liberais”. Mas a propaganda não é de cerveja? Vocês já repararam que propagandas como cartazes de divulgação da cerveja sempre tem uma dessas mulheres? Isso só me leva a crer que bebidas alcoólicas são feitas para homem. As empresas que fazem a publicidade dessas bebidas, praticamente esquecem que mulheres também bebem, pois se o objetivo da propaganda é vender para o máximo de pessoas possíveis, estão esquecendo de uma parcela de consumidores. Não me entendam mal, por favor, eu realmente gosto muito dessa publicidade, aprecio-a com devoção, como todo homem, todavia, fico boquiaberto com o fato de que a cerveja está entre os cinco produtos mais vendidos no Brasil, tendo uma publicidade voltada quase exclusivamente para o sexo masculino.Fazendo toda essa reflexão, penso: “ainda bem que é assim”. Alguns de vocês, caros leitores, podem achar isso extremamente machista, tudo bem, não estão de todo errado, mas vocês já pararam para pensar como seria se o público alvo fosse o sexo “frágil”? Propagandas com homens “modelos” tomando uma cerveja, oferecendo-a, etc. Que pesadelo. Acredito que quando essa propaganda começasse na televisão, todos homens trocariam de canal, sem contar que as vendas das bebidas cairiam consideravelmente. É claro que cerveja é cerveja, seja com propaganda voltada aos homens ou mulheres, o gosto permanece mas, sinceramente, eu como apreciador dessa bela mistura de lúpulo, cevada e demais componentes, deixaria de comprar o produto em função da publicidade.Conclusão, mulheres bebedoras fiéis me desculpem, mas cerveja é coisa de homem
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