quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Pensamentos

Falsidade é um pano de seda que você espera de todos à sua volta,
mas nunca admite isso. Pois a verdade quase sempre é áspera demais!

Pensamentos

A partir de agora to abrindo esse novo espaço no blog
pq as vezes tenho epifanias, ou penso qualquer besteira mesmo
e nunca compartilho com os demais! Daqui pra frente, compartilharei...
P.S:. As frases que serão postadas são de minha autoria!

1 - Não faça de sua vida um livro aberto, pois assim, outras pessoas
podem ler, marcar, riscar ou até rasgar suas páginas.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Como ser feliz

O Claudinho usava bigode. Era pequeno e magricela. Parecia um daqueles pontas antigos. Osni, do Bahia, lembra? Ney, do Palmeiras. Ortiz, do Grêmio. Tudo pouco mais de metro e meio, e tudo rapidinho e dribladorzinho e eletriquinho. Mas não sei se o Claudinho era ponta.
O Claudinho trabalhava comigo no setor de microfilmagem do Estado. Ganhava um salário menor do que ele, por isso precisava completar a renda com outros dois ou três empregos. O problema era que o Claudinho vivia acossado por mais umas duas ou três ex-mulheres, todas elas equipadas com filhos feitos pelo Claudinho, ávidas de pensões e atenções e tudo mais que as mulheres, mesmo as ex, exigem. Então, nada do que o Claudinho ganhasse bastava. Ele estava sempre duro, durango, vivia pedindo algum emprestado.
O Claudinho não tinha carro. Deslocava-se pelo mundo de ônibus. De humilhante, como se dizia na época. Estava sempre açodado, ofegando entre um emprego e outro, entre uma mulher e outra, entre um cobrador e outro. Os credores estavam sempre rondando o Claudinho, perguntando quando ele ia pagar. Pior: ele não tinha sorte. As coisas, se podiam dar errado com o Claudinho, davam.
Um dia ele chegou ao trabalho todo lanhado, olho roxo, ataduras por braços e pernas, tiras de esparadrapo no rosto e no pescoço. Nos assustamos.
— Que que foi, Claudinho???

Ele contou que, no fim de semana, saiu de casa de bicicleta e encontrou uns amigos num bar e bebeu umas cervejas a mais e, no caminho de volta, dormiu em cima do guidom. Acordou na cama do hospital.

O chefe se irritava porque o Claudinho fumava no trabalho, o que era proibido. O Claudinho fumava tanto que colocava dois cigarros de uma só vez entre os dentes e sugava a nicotina com sofreguidão, repetindo delícia, delícia... Escondia-se no banheirinho do escritório para pitar. Saía aquela fumaça azul por baixo da porta e o chefe ia lá. Batia, fulo:
— Claudinho! Tu estás fumando!

Ele, lá de dentro:

— Tô defecaaaando...

O Claudinho sofria. Mas era feliz. Estava sempre rindo, sempre brincando, sempre de bom humor, e eu o admirava por isso. Um dia perguntei-lhe como é que ele, tão cheio de problemas e azares, podia ser feliz, como parecia ser. O Claudinho deu uma resposta luminosa:
— A alegria me faz feliz.

Quanta inteligência nessa frase. Porque é assim mesmo. A felicidade é um hábito. Você se acostuma a sorrir para os outros, a brincar, a não levar as vicissitudes a sério, e assim, fisicamente, materialmente, alcança esse estado de espírito elevado, intangível e tão valorizado a partir do século 20, que é a felicidade.
Quase tudo na vida funciona desta maneira. Os costumes se arraigam. A prática leva à sofisticação. A felicidade depende menos de análises e teorias do que do rés do chão do dia a dia. Um trabalhador se torna expert trabalhando. Um gourmet, comendo. Um time depende menos do sistema requintado do seu treinador e mais do arranjo silencioso e informal que ocorre entre os jogadores dentro do campo. Um time se faz jogando, não treinando. E a felicidade é basicamente muscular. Pode ser atingida movimentando-se a face, sorrindo, sorrindo sempre. Era um sábio, o Claudinho.
*Autoria de David Coimbra. Texto retirado do seu blog.

!


True!


Fia da púú


sexta-feira, 11 de setembro de 2009

50 Coisas que aprendi vendo Chaves


1. Seria muito melhor ter ido assistir o filme do Pelé.
2. As crianças mexicanas tem rugas.
3. JAMAIS enconstar em alguém que esteja tomando um choque.
4. Seu Madruga paga o aluguel todos os meses. Por isso sempre deve 14 meses, não 15, 16, 17…
5. Brasilia já foi carrão.
6. Não basta ser o maior professor do mundo. Tem que ter um pouco de pepsicologia.
7. Pessoas bebem leite de burra.
8. Existe uma fruta chamada tamarindo.
9. O Quico é emo.
10. Devemos deixar os outros fazerem nosso trabalho para evitarmos a fadiga.
11. A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.
12. As tintas verde-limão são as mais baratas no México.
13. Trabalho não é a pior coisa do mundo. Pior é ter que trabalhar.
14. Uma epístola é uma carabina, só que menor.
15. Azul escuro em inglês é blue marinho.
16. Equilibrar cabo de vassoura com o pé é maneiro.
17. Deixar uma casca e banana no chão pode causar um grande acidente.
18. O segundo episodio do Guilherme Tell é o mais caro do mundo. Por isso o Silvio Santos não comprou.
19. Alguns móveis são feitos de isopor.
20. Portas também.
21. Se me acordarem às 11h, tragam o café na cama.
22. Socos têm barulhos de sinos.
23. Sempre tem um filho da puta que rouba as moedas nas fontes dos desejos.
24. Leite é muito parecido com gesso.
25. "Quero ver outra vez seus olhos olhinhos em noite serena" é a talvez a única música mexicana que metade da população brasileira conheça.
26. Um cabo de vassoura com um lençol amarrado na ponta equivale a uma mala.
27. O pai do Quico na verdade está vivo, ele simplesmente fugiu de casa.
28. Alguns alunos são tão tímidos que nem os professores percebem sua presença em sala de aula.
29. Uma caveira significa prerigo. PRE-RI-GO.
30. Ninguém tranca as portas nas vilas mexicanas.
31. As marcas de catapora feitas com caneta hidrocor ficariam muito estranhas na TV Digital.
32. Qualquer Mcdonalds da América do Sul lucraria caso vendesse o Mc Sanduíche de Presunto.
33. Hector Bonilha é o Antonio Fagundes acima da linha do Equador.
34. As pessoas boas devem amar seus inimigos.
35. Deus é um cara legal por não deixar as vacas voarem.
36. Os carrinhos feitos com caixas de sapatos são os mais maneiros.
37. Não é indicado deixar uma máquina de lavar no meio da sala.
38. Nunca acredite em boatos de que seus ídolos morreram num acidente de avião.
39. Bolinhas de tênis de mesa são parecidíssimas com ovos.
40. Pirulitos podem ter o tamanho de raquetes de tênis.
41. O trabalho infantil é legalizado no México.
42. Os roteiristas da série não sabiam o que era a aritmética.
43. O estilingue pode ser uma arma mortal.
44. Tem vez que Acapulco é no Guarujá.
45. Se você é jovem ainda um dia velho será.
46. Pouco me importa se você quer. Compre.
47. Algumas pessoas são idiotas a nível executivo.
48. As dívidas são sagradas.
49. Se você quiser vir a ser alguma coisa, que devore os livros.
50. Se capivaras tivessem trombas seriam trapezistas em um circo tchecoslovaco.

Desculpe-me a geração Pokemon, mas nós tivemos muito mais sorte que vocês!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A morena...

. Essa é uma espécie de confissão acerca de gosto, aparências, beleza e afins. Existem mulheres que não caminham, deslizam; não são apenas bonitas, são deslumbrantes; não apenas chamam a atenção dos homens, elas param o trânsito. É sobre uma em especial, que se encaixa perfeitamente no perfil citado, que venho falar, uma morena esplêndida. Como diria Martinho da Vila: “Já tive mulheres de todas as cores, de várias idades de muitos amores...”, pois bem, eu também gosto de todas as cores, mas as morenas tem algo especial que me fascina. Nada contra as loiras, amo loiras! Mas essa morena...
. Vou descrevê-la (com o empréstimo de algumas expressões do mestre David Coimbra) para melhor visualização: sua geografia é uma ciência exata. Corpo dotado da rigidez e maciez da juventude. Aproximadamente 1,69m de altura, pernas torneadas e grossas, mas não muito, na medida. Pele branca e cabelos escuros como o breu, longos e finos; belos olhos castanhos mais escuros e mais doces que o mais puro mel. Sua face, tez límpida como água cristalina. Seios fartos e rijos, do tamanho exato que devem ser (ao meu gosto), não extravagantes, aconchegantes. Nádegas arredondadas e proeminentes como os belos relevos da serra. Um piercieng no canto da boca e outro no nariz, que dão a ela um ar de mulher com estilo, destemida e que sabe o que faz! Fêmea deveras notável, dominante, sabe que provoca devaneios nos homens. Cabe citar outra música, só que agora do Seu Jorge: “Andar bonito e um brilho no olhar. Tem um jeito adolescente que me faz enlouquecer e um molejo que não vou te enganar. Maravilha feminina...”, assim é a morena.
. Feito o relato, despeço-me, pois tenho que me concentrar em uma loira. Nada contra as morenas ou ruivas, amo-as, mas essa loira...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009