quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A morena...

. Essa é uma espécie de confissão acerca de gosto, aparências, beleza e afins. Existem mulheres que não caminham, deslizam; não são apenas bonitas, são deslumbrantes; não apenas chamam a atenção dos homens, elas param o trânsito. É sobre uma em especial, que se encaixa perfeitamente no perfil citado, que venho falar, uma morena esplêndida. Como diria Martinho da Vila: “Já tive mulheres de todas as cores, de várias idades de muitos amores...”, pois bem, eu também gosto de todas as cores, mas as morenas tem algo especial que me fascina. Nada contra as loiras, amo loiras! Mas essa morena...
. Vou descrevê-la (com o empréstimo de algumas expressões do mestre David Coimbra) para melhor visualização: sua geografia é uma ciência exata. Corpo dotado da rigidez e maciez da juventude. Aproximadamente 1,69m de altura, pernas torneadas e grossas, mas não muito, na medida. Pele branca e cabelos escuros como o breu, longos e finos; belos olhos castanhos mais escuros e mais doces que o mais puro mel. Sua face, tez límpida como água cristalina. Seios fartos e rijos, do tamanho exato que devem ser (ao meu gosto), não extravagantes, aconchegantes. Nádegas arredondadas e proeminentes como os belos relevos da serra. Um piercieng no canto da boca e outro no nariz, que dão a ela um ar de mulher com estilo, destemida e que sabe o que faz! Fêmea deveras notável, dominante, sabe que provoca devaneios nos homens. Cabe citar outra música, só que agora do Seu Jorge: “Andar bonito e um brilho no olhar. Tem um jeito adolescente que me faz enlouquecer e um molejo que não vou te enganar. Maravilha feminina...”, assim é a morena.
. Feito o relato, despeço-me, pois tenho que me concentrar em uma loira. Nada contra as morenas ou ruivas, amo-as, mas essa loira...

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