terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A morena – 5º (e último) capítulo

Vestido vermelho que termina acima do joelho, como se fosse um presente de natal, esperando apenas ser desembrulhado. Assim estava a morena nessa manhã de forte sol e calor. Existem belezas, que inexplicavelmente cansam, com certeza não é o caso dessa acerca da qual escrevo. Não arrumo mais adjetivos para falar de seu corpo perfeito, ou seu sorriso, jeito de andar, etc. Ela estava no início do corredor e eu no fim, apenas contato visual, infelizmente. Novamente, a surpreendi me cuidando. É muito comum homens ficarem olhando, admirando ou até mesmo, desejando inúmeras mulheres, seja na rua ou em qualquer lugar que estejam, o que causa em algumas fêmeas uma certa repulsa. Contudo, mulheres fitando homens, isso não é comum, e se essa for provida de beleza incomparável então...
Assim estava a musa que inspira meus devaneios vocabulares, discretamente a me olhar. Tive a sorte de olhar para a porta no exato momento que ela passara a me “cuidar”.
O que se passa em sua cabeça?
Queres saber caro leitor? Eu também.
Mas é assim, dessa forma incompleta que termina a saga de “A morena”. Como já relatei em outro episódio, “nenhuma mulher deve ser superestimada, nenhuma!” Pois bem, já relatei insistentemente a beleza escultural da morena e os efeitos da mesma, de forma demasiada romântica. Agora, criarei uma nova blognovela para que seja acompanhada, mas de preferência algo mais concreto, com mais personagens. É uma promessa.
Agradeço aos que dispuseram parte de seu precioso (ou não) tempo com a folhetinesca saga “A morena”.

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