Vestido vermelho que termina acima do joelho, como se fosse um presente de natal, esperando apenas ser desembrulhado. Assim estava a morena nessa manhã de forte sol e calor. Existem belezas, que inexplicavelmente cansam, com certeza não é o caso dessa acerca da qual escrevo. Não arrumo mais adjetivos para falar de seu corpo perfeito, ou seu sorriso, jeito de andar, etc. Ela estava no início do corredor e eu no fim, apenas contato visual, infelizmente. Novamente, a surpreendi me cuidando. É muito comum homens ficarem olhando, admirando ou até mesmo, desejando inúmeras mulheres, seja na rua ou em qualquer lugar que estejam, o que causa em algumas fêmeas uma certa repulsa. Contudo, mulheres fitando homens, isso não é comum, e se essa for provida de beleza incomparável então...
Assim estava a musa que inspira meus devaneios vocabulares, discretamente a me olhar. Tive a sorte de olhar para a porta no exato momento que ela passara a me “cuidar”.
O que se passa em sua cabeça?
Queres saber caro leitor? Eu também.
Mas é assim, dessa forma incompleta que termina a saga de “A morena”. Como já relatei em outro episódio, “nenhuma mulher deve ser superestimada, nenhuma!” Pois bem, já relatei insistentemente a beleza escultural da morena e os efeitos da mesma, de forma demasiada romântica. Agora, criarei uma nova blognovela para que seja acompanhada, mas de preferência algo mais concreto, com mais personagens. É uma promessa.
Agradeço aos que dispuseram parte de seu precioso (ou não) tempo com a folhetinesca saga “A morena”.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Para refletir
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Comentário esportivo
. Estamos na última rodada do campeonato de pontos corridos. Pontos corridos representa a razão, ao mesmo tempo que contraria a emoção. Futebol é paixão, claro que existe todo envolvimento racional, econômico e etc. Todavia um campeonato de pontos corridos, simplesmente assassina a adrenalina encontrada somente na final do campeonato.
. Domingo presenciaremos a muito provável vitória do Flamengo sobre o Grêmio. Não porque a torcida, movida pela paixão e rivalidade, está implorando que se entregue o jogo, para que seu arquirrival não termine em primeiro lugar, mas sim por incapacidade. Sejamos francos, o Grêmio tem uma dificuldade imensurável de ganhar partidas fora de casa, sequer tem time para isso. Mesmo que o time estivesse disputando a final do campeonato ou dependesse da vitória para não ser rebaixado, não teria chance contra o Flamengo, que vem fazendo uma bela campanha. Pois bem, esse será o auge da adrenalina do próximo domingo, torcer para que o Flamengo não seja o Flamengo, que o Grêmio modifique o péssimo quadro de vitórias fora de casa; e que o Inter vença essa pseudo-final de campeonato. Malditos pontos corridos!
. Domingo presenciaremos a muito provável vitória do Flamengo sobre o Grêmio. Não porque a torcida, movida pela paixão e rivalidade, está implorando que se entregue o jogo, para que seu arquirrival não termine em primeiro lugar, mas sim por incapacidade. Sejamos francos, o Grêmio tem uma dificuldade imensurável de ganhar partidas fora de casa, sequer tem time para isso. Mesmo que o time estivesse disputando a final do campeonato ou dependesse da vitória para não ser rebaixado, não teria chance contra o Flamengo, que vem fazendo uma bela campanha. Pois bem, esse será o auge da adrenalina do próximo domingo, torcer para que o Flamengo não seja o Flamengo, que o Grêmio modifique o péssimo quadro de vitórias fora de casa; e que o Inter vença essa pseudo-final de campeonato. Malditos pontos corridos!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Uma burca para Geisy
Para encerrar de vez esse assunto da garota da Uniban e seu vestido, segue abaixo um lindo poema sobre a história...
UMA BURCA PARA GEISY - Miguezim de Princesa
I
Quando Geisy apareceu
Balançando o mucumbu
Na Faculdade Uniban,
Foi o maior sururu:
Teve reza e ladainha;
Não sabia que uma calcinha
Causava tanto rebu.
II
Trajava um mini-vestido,
Arrochado e cor de rosa;
Perfumada de extrato,
Toda ancha e toda prosa,
Pensou que estava abafando
E ia ter rapaz gritando:
"Arrocha a tampa, gostosa!"
III
Mas Geisy se enganou,
O paulista é acanhado:
Quando vê lance de perna,
Fica logo indignado.
Os motivos eu não sei,
Mas pra passeata gay
Vai todo mundo animado!
IV
Ainda na escadaria,
Só se ouvia a estudantada
Dando urros, dando gritos,
Colérica e indignada
Como quem vai para a luta,
Chamando-a de prostituta
E de mulherzinha safada.
V
Geisy ficou acuada,
Num canto, triste a chorar,
Procurou um agasalho
Para cobrir o lugar,
Quando um rapaz inocente
Disse: "oh troço mais indecente,
Acho que vou desmaiar!"
VI
A Faculdade Uniban,
Que está em último lugar
Nas provas que o MEC faz,
Quis logo se destacar:
Decidiu no mesmo instante
Expulsar a estudante
Do seu quadro regular.
VII
Totalmente escorraçada,
Sem ter mais onde estudar,
Geisy precisa de ajuda
Para a vida retomar,
Mas na novela das oito
É um tal de molhar biscoito
E ninguém pra reclamar.
VIII
O fato repercutiu
De Paris até Omã.
Soube que Ahmadinejad
Festejou lá no Irã,
Foi uma festa de arromba
Com direito a carro-bomba
Da milícia Talibã.
IX
E o rico Osama Bin Laden,
Agradecendo a Alá,
Nas montanhas cazaquistãs
Onde foi se homiziar
Com uma cigana turca,
Mandou fazer uma burca
Para a brasileira usar.
X
Fica pra Geisy a lição
Desse poeta matuto:
Proteja seu bom guardado
Da cólera dos impolutos,
Guarde bem o tacacá
E só resolva mostrar
A quem gosta do produto.
UMA BURCA PARA GEISY - Miguezim de Princesa
I
Quando Geisy apareceu
Balançando o mucumbu
Na Faculdade Uniban,
Foi o maior sururu:
Teve reza e ladainha;
Não sabia que uma calcinha
Causava tanto rebu.
II
Trajava um mini-vestido,
Arrochado e cor de rosa;
Perfumada de extrato,
Toda ancha e toda prosa,
Pensou que estava abafando
E ia ter rapaz gritando:
"Arrocha a tampa, gostosa!"
III
Mas Geisy se enganou,
O paulista é acanhado:
Quando vê lance de perna,
Fica logo indignado.
Os motivos eu não sei,
Mas pra passeata gay
Vai todo mundo animado!
IV
Ainda na escadaria,
Só se ouvia a estudantada
Dando urros, dando gritos,
Colérica e indignada
Como quem vai para a luta,
Chamando-a de prostituta
E de mulherzinha safada.
V
Geisy ficou acuada,
Num canto, triste a chorar,
Procurou um agasalho
Para cobrir o lugar,
Quando um rapaz inocente
Disse: "oh troço mais indecente,
Acho que vou desmaiar!"
VI
A Faculdade Uniban,
Que está em último lugar
Nas provas que o MEC faz,
Quis logo se destacar:
Decidiu no mesmo instante
Expulsar a estudante
Do seu quadro regular.
VII
Totalmente escorraçada,
Sem ter mais onde estudar,
Geisy precisa de ajuda
Para a vida retomar,
Mas na novela das oito
É um tal de molhar biscoito
E ninguém pra reclamar.
VIII
O fato repercutiu
De Paris até Omã.
Soube que Ahmadinejad
Festejou lá no Irã,
Foi uma festa de arromba
Com direito a carro-bomba
Da milícia Talibã.
IX
E o rico Osama Bin Laden,
Agradecendo a Alá,
Nas montanhas cazaquistãs
Onde foi se homiziar
Com uma cigana turca,
Mandou fazer uma burca
Para a brasileira usar.
X
Fica pra Geisy a lição
Desse poeta matuto:
Proteja seu bom guardado
Da cólera dos impolutos,
Guarde bem o tacacá
E só resolva mostrar
A quem gosta do produto.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Pensamentos
All you need is love!
.
A vida é uma guerra e para tentar te ferir, ao longo dela você encontrará vários guerreiros com armaduras diferentes. Suas armaduras são ira, rancor, medo, tristeza, amargura, ódio, inveja, mentira, entre outras. Para combatê-los você precisa revestir-se apenas com uma armadura. O Amor. É uma linda veste, simples e transparente. Todos possuem-na, todavia nem todos lembram de vestí-la. É a armadura mais perfeita. Ela é fácil de se vestir, mas também é fácil de se deixar levar. Esse é o maior cuidado que você deve ter para com ela, nunca deixe ninguém levá-la de você. "O amor tudo suporta". Vista e não se descuide dela, mantenha-na em você pelo resto da vida e no final sairá vencedor!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
A morena - 4º capítulo
A enquete sobre a continuação ou não das histórias folhetinescas da Morena foi um sucesso (não pelos comentários do blog, infelizmente). Muitos fiéis leitores deste humilde blog pediram que eu continuasse a escrevê-la e descrevê-la (se é que me entendem). Pois bem, deleitem-se com os próximos capítulos...
...
Confiança é a palavra chave!Existem algumas regras nos relacionamentos entre homens e mulheres, não relacionamentos já firmados, mas sim relações a serem iniciados. Uma das regras é que você nunca pode parecer desesperado para sair com alguém, isso assusta a outra pessoa; outra regra é que sempre -repare na palavra SEMPRE- que você está empenhado na árdua busca por envolver-se, ninguém que lhe interesse aparecerá em sua vida. Todavia quando você parar de buscar, ou começar a envolver-se com outrém, alguém virá para testar sua relação. Mas isso já foi tema de outro texto deste blog. Esse é o quarto capítulo de “A morena”, e você deve estar pensando que decidi investir naquela perfeição já comprometida. Está enganado, mas não totalmente. Contudo, iniciei o texto com a frase “confiança é a palavra chave”, e essa é uma verdade que você deve levar seriamente, porém, jamais confunda confiança com soberba, ou falta de humildade. A confiança é extremamente positiva em todos os aspectos de sua vida, já a soberba é negativíssima. Confiança é algo ligado só a você e não precisa ser explicitado aos demais, quem se expõe demonstrando achar-se bom é o soberbo, e por isso é mal visto. Sua autoestima, caso esteja alta, contagiará as pessoas ao seu redor naturalmente. Vou parar por aqui antes que isso se torne um texto de autoajuda. Pois bem, nesse momento estou confiante e decidi não demonstrar meu apreço pela diva inspiradora de minhas palavras e diversos pensamentos. Nenhuma mulher deve ser superestimada antes do envolvimento, nenhuma. Nem a morena. Passemos à prática. Antes da infeliz descoberta sobre o compromisso, eu tentava de forma não extravagante, demonstrar à morena que me interessava por ela. Depois de um tempo notei que ela começou, também não de forma extravagante, a evitar me olhar ou cumprimentar. Então, ontem decidi não encará-la, nem cumprimentá-la no momento em que ficamos frente a frente. Incrível, entrei em minha sala e ela ficou me olhando, sem entender ao certo o que acontecera. Afinal, por que uma mulher como ela deixara de atrair um homem? Talvez essa e outras questões inquietavam-na.
No dia seguinte, quando cheguei, ela fez questão de falar em alto e bom som
- Oi.
- Oi, tudo bem?- Respondi.
Logo em seguida, sem esperar a resposta, entrei em minha sala. Comecei a trabalhar e decidi deixar a porta aberta. Foi então que percebi, a morena deslumbrante como sempre passou e ficou me olhando, me fitou como se quisesse me decifrar. Gostei. Alguns minutos depois eu estava parado em pé quando a avistei, dessa vez parada na porta a me observar. Quando ela percebeu que eu reparei, voltou a andar como se nada tivesse acontecido. Foi melhor do que qualquer “bom dia” na cafeteria ou olhadas rápidas com o canto de olho.
Quer saber o que aconteceu depois?
Breve, no próximo episódio de “A morena”.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A morena – 3º e último capítulo?
Ela veio em minha direção, parou perante minha trêmula pessoa e disse:
- E aí! Tudo bem?
Nesse exato momento uma inexplicável força e uma confiança absoluta me dominaram, respondi:
- Olá! Tudo bem sim, melhor agora. E contigo, tudo certo?
Ela reagiu com um sorriso que misturava timidez e malícia.
- Comigo tudo ótimo. Eu tava reparando, acho que nós trabalhamos exatamente os mesmos horários não é? Que coincidência.
- É, feliz coincidência! Sempre te vejo chegando ou indo embora.
Sorrimos. Era nossa primeira conversa de verdade e já começara bem. Muito bem. Ela disse:
- Então, eu preciso voltar para minha sala.
Reuni uma coragem que eu mesmo desconhecera até o momento e falei:
- Espera! Já que agente sai na mesma hora, será que tu não quer sair daqui, comer alguma coisa, talvez pegar um cinema?
Ela abriu o mais lindo de todos os sorrisos, ficou vermelha, corada, respirou fundo e...
e...
e...
Meu despertador tocou e acordei do belo devaneio que o sono me proporcionou.
Caros leitores! Talvez este seja o último capítulo da saga “A morena”. Não que ela tenha perdido toda graça, encanto, magia e etc. Não. Na verdade hoje a avistei novamente e ela estava mais deslumbrante do que nunca. Saia preta justa e uma camisa branca de botões, os quais proporcionavam-lhe um generoso (mas não vulgar) decote. Ai, essa morena! Todavia eu fui muito ingênuo ao pensar que um ser tão abundante em beleza estaria “disponível”. Um amigo me alertou que ela tem namorado. Como não imaginei antes que era comprometida? Que notícia ruim. E é totalmente contra meus princípios investir em uma mulher comprometida, na verdade acho que é contra o código mundial dos homens. Não, na verdade não é, mas deveria ser. O que vocês, estimados leitores fariam? Já tomei minha decisão de não tentar nenhuma aproximação maliciosa da morena, mas talvez como amigo...
Independente de ser o último capítulo ou não, a morena continua ali, no fim do corredor, passando vez ou outra por mim com aquele singelo sorriso e me embriagando com seu perfume. Fazendo-me esquecer onde estou para que aquele momento seja voltado a ela, a apreciação de uma musa que me inspira...
Por isso, não sei se esse é o ou não o último capítulo. Dêem sua sugestão nos comentários.
- E aí! Tudo bem?
Nesse exato momento uma inexplicável força e uma confiança absoluta me dominaram, respondi:
- Olá! Tudo bem sim, melhor agora. E contigo, tudo certo?
Ela reagiu com um sorriso que misturava timidez e malícia.
- Comigo tudo ótimo. Eu tava reparando, acho que nós trabalhamos exatamente os mesmos horários não é? Que coincidência.
- É, feliz coincidência! Sempre te vejo chegando ou indo embora.
Sorrimos. Era nossa primeira conversa de verdade e já começara bem. Muito bem. Ela disse:
- Então, eu preciso voltar para minha sala.
Reuni uma coragem que eu mesmo desconhecera até o momento e falei:
- Espera! Já que agente sai na mesma hora, será que tu não quer sair daqui, comer alguma coisa, talvez pegar um cinema?
Ela abriu o mais lindo de todos os sorrisos, ficou vermelha, corada, respirou fundo e...
e...
e...
Meu despertador tocou e acordei do belo devaneio que o sono me proporcionou.
Caros leitores! Talvez este seja o último capítulo da saga “A morena”. Não que ela tenha perdido toda graça, encanto, magia e etc. Não. Na verdade hoje a avistei novamente e ela estava mais deslumbrante do que nunca. Saia preta justa e uma camisa branca de botões, os quais proporcionavam-lhe um generoso (mas não vulgar) decote. Ai, essa morena! Todavia eu fui muito ingênuo ao pensar que um ser tão abundante em beleza estaria “disponível”. Um amigo me alertou que ela tem namorado. Como não imaginei antes que era comprometida? Que notícia ruim. E é totalmente contra meus princípios investir em uma mulher comprometida, na verdade acho que é contra o código mundial dos homens. Não, na verdade não é, mas deveria ser. O que vocês, estimados leitores fariam? Já tomei minha decisão de não tentar nenhuma aproximação maliciosa da morena, mas talvez como amigo...
Independente de ser o último capítulo ou não, a morena continua ali, no fim do corredor, passando vez ou outra por mim com aquele singelo sorriso e me embriagando com seu perfume. Fazendo-me esquecer onde estou para que aquele momento seja voltado a ela, a apreciação de uma musa que me inspira...
Por isso, não sei se esse é o ou não o último capítulo. Dêem sua sugestão nos comentários.
The end???
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Pensamentos
Quando alguém lhe apunhalar pelas costas você tem duas escolhas. Apunhalá-lo igualmente para que ambos fiquem feridos, ou retirar a adaga de suas costas, deixando assim cicatrizar e largá-la, embanhada em sangue, na frente de seu inimigo, fazendo assim com que ele nunca esqueça de sua superioridade. Mais cedo ou mais tarde seu ferimento vai sarar. Pode durar dias, meses ou até anos, mas você ficará curado. E com as mãos limpas. Pois a vingança nada mais é que igualar-se ao medíocre.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Pensamentos
O grande erro dos seres humanos é olhar primeiro para si e competir para ver quem é o mais "desgraçado". Não conseguimos visualizar que a pessoa ao nosso lado pode estar passando por um problema tão grande quanto o nosso. Em suma, o problema da atualidade é o EGOÍSMO!
Mulheres x Mulheres
Mulher, um ser absurdamente complexo, indecifrável em sua totalidade, decididamente indecisa, bipolar (no mínimo uma semana por mês) e ao mesmo tempo majestosa. Caros leitores machos, sei que vocês concordarão plenamente comigo neste texto. Caras leitoras fêmeas, sei que vocês dividir-se-ão em relação ao mesmo (o que comprova a primeira frase desse texto).
Todos sabem que o sexo frágil compete entre si em tempo integral, um claro exemplo são as festas. Nenhuma mulher se arruma para a festa pensando em atrair olhares masculinos, ou para sentir-se bem consigo mesma, não mesmo. Quando uma mulher se arruma seu subconsciente confabula:
- Tenho que estar mais bonita, dominante e atraente que as outras.
Sim, esse é o verdadeiro motivo dos homens esperarem horas para que elas se arrumem. Mas esse não é o tema central acerca do qual versarei. O tema principal é “as mulheres preferem homens comprometidos”. Pasmem. A partir disso poderíamos pensar:
- Claro, se o cara é comprometido é sinal de que ele é um “bom partido”, ou seja, é um homem que presta (grande mentira, se fosse assim não existiria traição, mas isso é assunto para outro texto).
Pensamento deveras equivocado. Isso também faz parte da competição mundial entre mulheres. Hoje em dia é muito comum que casais de namorados usem uma aliança de prata como símbolo da união. Essa bela jóia (ou bijuteria) é a responsável por mais da metade das separações. Conheço um cara que durante muito, mas MUITO tempo permaneceu solteiro, mais do que isso, solitário. Todas as moças o consideravam um bom amigo, mas não maliciavam nada em relação a ele. Até que um dia, ele arrumou uma namorada. Ele continuava sendo o mesmo cara, não mudara físico, jeito de ser, nada, porem, colocara uma aliança de prata no anelar. Nesse instante, uma das “amigas” começou a percebê-lo de forma diferente. Impressionante. Detalhe, essa “amiga” era comprometida com um terceiro. O relacionamento do cara não deu certo e ele voltou a vida de solteiro (e ao estar solteiro chegou a se envolver uma ou duas vezes com a amiga (comprometida) que tanto investira nele). O que aconteceu nesse momento? As mulheres desapareceram novamente. Juro, essa história é verídica. Hoje esse cara tem outra namorada e adivinhem... Outra garota dá em cima dele. Desculpem a redundância, mas é impressionante. Uma mulher não pode saber que outra está vencendo a competição. Isso é um ultraje. Só para deixar claro, o cara da história é um rapaz muito fiel, por isso não se envolveu em nenhum relacionamento extra-namoro. Então, estimado leitor macho, se você está a procura de um relacionamento, coloque uma aliança no dedo. Mulheres, mulheres, será que algum dia alguém as desvendará? Creio que não.
Todos sabem que o sexo frágil compete entre si em tempo integral, um claro exemplo são as festas. Nenhuma mulher se arruma para a festa pensando em atrair olhares masculinos, ou para sentir-se bem consigo mesma, não mesmo. Quando uma mulher se arruma seu subconsciente confabula:
- Tenho que estar mais bonita, dominante e atraente que as outras.
Sim, esse é o verdadeiro motivo dos homens esperarem horas para que elas se arrumem. Mas esse não é o tema central acerca do qual versarei. O tema principal é “as mulheres preferem homens comprometidos”. Pasmem. A partir disso poderíamos pensar:
- Claro, se o cara é comprometido é sinal de que ele é um “bom partido”, ou seja, é um homem que presta (grande mentira, se fosse assim não existiria traição, mas isso é assunto para outro texto).
Pensamento deveras equivocado. Isso também faz parte da competição mundial entre mulheres. Hoje em dia é muito comum que casais de namorados usem uma aliança de prata como símbolo da união. Essa bela jóia (ou bijuteria) é a responsável por mais da metade das separações. Conheço um cara que durante muito, mas MUITO tempo permaneceu solteiro, mais do que isso, solitário. Todas as moças o consideravam um bom amigo, mas não maliciavam nada em relação a ele. Até que um dia, ele arrumou uma namorada. Ele continuava sendo o mesmo cara, não mudara físico, jeito de ser, nada, porem, colocara uma aliança de prata no anelar. Nesse instante, uma das “amigas” começou a percebê-lo de forma diferente. Impressionante. Detalhe, essa “amiga” era comprometida com um terceiro. O relacionamento do cara não deu certo e ele voltou a vida de solteiro (e ao estar solteiro chegou a se envolver uma ou duas vezes com a amiga (comprometida) que tanto investira nele). O que aconteceu nesse momento? As mulheres desapareceram novamente. Juro, essa história é verídica. Hoje esse cara tem outra namorada e adivinhem... Outra garota dá em cima dele. Desculpem a redundância, mas é impressionante. Uma mulher não pode saber que outra está vencendo a competição. Isso é um ultraje. Só para deixar claro, o cara da história é um rapaz muito fiel, por isso não se envolveu em nenhum relacionamento extra-namoro. Então, estimado leitor macho, se você está a procura de um relacionamento, coloque uma aliança no dedo. Mulheres, mulheres, será que algum dia alguém as desvendará? Creio que não.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A morena – 2º capítulo
Naquele momento o dia se transformou!
Como você espera que seja sua quinta-feira? Monótona, não é? Bom, geralmente a minha é.Mas dessa vez (no caso, hoje) foi diferente, foi melhor. Ela apareceu logo após a curva do corredor e...
Que quinta-feira maravilhosa! Dormi mal, acordei às 7h com sono, o ônibus atrasou e antes que eu chegasse ao meu trabalho a chuva engrossou. Até esse momento não tinha me dado conta, como uma palavra ou uma “visão” podem mudar nosso dia, para ambos os lados.Estagiário que não faz ou tem de buscar café, não é estagiário, convenhamos. Fui buscar o café e quando cheguei à fonte donde provem a energia de muitos trabalhadores (inclusive esse que vos escreve), me dei por conta que havia esquecido o recipiente do açúcar.
Meu monólogo interno:
- P.. que pariu! Vou te de subir essa escadaria, largar o café, pegar o treco do açúcar, voltar aqui para então subir novamente essa escadaria. P... que pariu.
Pois bem, estava eu confabulando com meus botões, distraído quando de repente, ao fazer a curva do corredor a avistei, tão próxima, resplandecente. Vestia branco, uma blusa branca que cobria a pélvis, uma calça preta justa e sapatilha delicada. Esplendorosa, linda, e todos os adjetivos já citados no primeiro episódio. Ela me fitou, sorriu e disse:
- Bom dia!
Meu monólogo interno:
- Ai!
Respondi sorrindo:
- Oi!
Ela passou por mim e seguiu. Pronto. Nesse momento o dia se transformou, esqueci chuva, café, atraso, escadaria e tudo mais. Impressionante. Que bela quinta-feira, sei que será um ótimo dia, mesmo que recém sejam 9h45!
. Não deixe de conferir o 3º capítulo, em breve!
Como você espera que seja sua quinta-feira? Monótona, não é? Bom, geralmente a minha é.Mas dessa vez (no caso, hoje) foi diferente, foi melhor. Ela apareceu logo após a curva do corredor e...
Que quinta-feira maravilhosa! Dormi mal, acordei às 7h com sono, o ônibus atrasou e antes que eu chegasse ao meu trabalho a chuva engrossou. Até esse momento não tinha me dado conta, como uma palavra ou uma “visão” podem mudar nosso dia, para ambos os lados.Estagiário que não faz ou tem de buscar café, não é estagiário, convenhamos. Fui buscar o café e quando cheguei à fonte donde provem a energia de muitos trabalhadores (inclusive esse que vos escreve), me dei por conta que havia esquecido o recipiente do açúcar.
Meu monólogo interno:
- P.. que pariu! Vou te de subir essa escadaria, largar o café, pegar o treco do açúcar, voltar aqui para então subir novamente essa escadaria. P... que pariu.
Pois bem, estava eu confabulando com meus botões, distraído quando de repente, ao fazer a curva do corredor a avistei, tão próxima, resplandecente. Vestia branco, uma blusa branca que cobria a pélvis, uma calça preta justa e sapatilha delicada. Esplendorosa, linda, e todos os adjetivos já citados no primeiro episódio. Ela me fitou, sorriu e disse:
- Bom dia!
Meu monólogo interno:
- Ai!
Respondi sorrindo:
- Oi!
Ela passou por mim e seguiu. Pronto. Nesse momento o dia se transformou, esqueci chuva, café, atraso, escadaria e tudo mais. Impressionante. Que bela quinta-feira, sei que será um ótimo dia, mesmo que recém sejam 9h45!
. Não deixe de conferir o 3º capítulo, em breve!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Pensamentos
Falsidade é um pano de seda que você espera de todos à sua volta,
mas nunca admite isso. Pois a verdade quase sempre é áspera demais!
mas nunca admite isso. Pois a verdade quase sempre é áspera demais!
Pensamentos
A partir de agora to abrindo esse novo espaço no blog
pq as vezes tenho epifanias, ou penso qualquer besteira mesmo
e nunca compartilho com os demais! Daqui pra frente, compartilharei...
P.S:. As frases que serão postadas são de minha autoria!
1 - Não faça de sua vida um livro aberto, pois assim, outras pessoas
podem ler, marcar, riscar ou até rasgar suas páginas.
pq as vezes tenho epifanias, ou penso qualquer besteira mesmo
e nunca compartilho com os demais! Daqui pra frente, compartilharei...
P.S:. As frases que serão postadas são de minha autoria!
1 - Não faça de sua vida um livro aberto, pois assim, outras pessoas
podem ler, marcar, riscar ou até rasgar suas páginas.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Como ser feliz
O Claudinho usava bigode. Era pequeno e magricela. Parecia um daqueles pontas antigos. Osni, do Bahia, lembra? Ney, do Palmeiras. Ortiz, do Grêmio. Tudo pouco mais de metro e meio, e tudo rapidinho e dribladorzinho e eletriquinho. Mas não sei se o Claudinho era ponta.
O Claudinho trabalhava comigo no setor de microfilmagem do Estado. Ganhava um salário menor do que ele, por isso precisava completar a renda com outros dois ou três empregos. O problema era que o Claudinho vivia acossado por mais umas duas ou três ex-mulheres, todas elas equipadas com filhos feitos pelo Claudinho, ávidas de pensões e atenções e tudo mais que as mulheres, mesmo as ex, exigem. Então, nada do que o Claudinho ganhasse bastava. Ele estava sempre duro, durango, vivia pedindo algum emprestado.
O Claudinho não tinha carro. Deslocava-se pelo mundo de ônibus. De humilhante, como se dizia na época. Estava sempre açodado, ofegando entre um emprego e outro, entre uma mulher e outra, entre um cobrador e outro. Os credores estavam sempre rondando o Claudinho, perguntando quando ele ia pagar. Pior: ele não tinha sorte. As coisas, se podiam dar errado com o Claudinho, davam.
Um dia ele chegou ao trabalho todo lanhado, olho roxo, ataduras por braços e pernas, tiras de esparadrapo no rosto e no pescoço. Nos assustamos.
— Que que foi, Claudinho???
Ele contou que, no fim de semana, saiu de casa de bicicleta e encontrou uns amigos num bar e bebeu umas cervejas a mais e, no caminho de volta, dormiu em cima do guidom. Acordou na cama do hospital.
O chefe se irritava porque o Claudinho fumava no trabalho, o que era proibido. O Claudinho fumava tanto que colocava dois cigarros de uma só vez entre os dentes e sugava a nicotina com sofreguidão, repetindo delícia, delícia... Escondia-se no banheirinho do escritório para pitar. Saía aquela fumaça azul por baixo da porta e o chefe ia lá. Batia, fulo:
— Claudinho! Tu estás fumando!
Ele, lá de dentro:
— Tô defecaaaando...
O Claudinho sofria. Mas era feliz. Estava sempre rindo, sempre brincando, sempre de bom humor, e eu o admirava por isso. Um dia perguntei-lhe como é que ele, tão cheio de problemas e azares, podia ser feliz, como parecia ser. O Claudinho deu uma resposta luminosa:
— A alegria me faz feliz.
Quanta inteligência nessa frase. Porque é assim mesmo. A felicidade é um hábito. Você se acostuma a sorrir para os outros, a brincar, a não levar as vicissitudes a sério, e assim, fisicamente, materialmente, alcança esse estado de espírito elevado, intangível e tão valorizado a partir do século 20, que é a felicidade.
Quase tudo na vida funciona desta maneira. Os costumes se arraigam. A prática leva à sofisticação. A felicidade depende menos de análises e teorias do que do rés do chão do dia a dia. Um trabalhador se torna expert trabalhando. Um gourmet, comendo. Um time depende menos do sistema requintado do seu treinador e mais do arranjo silencioso e informal que ocorre entre os jogadores dentro do campo. Um time se faz jogando, não treinando. E a felicidade é basicamente muscular. Pode ser atingida movimentando-se a face, sorrindo, sorrindo sempre. Era um sábio, o Claudinho.
*Autoria de David Coimbra. Texto retirado do seu blog.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
50 Coisas que aprendi vendo Chaves
1. Seria muito melhor ter ido assistir o filme do Pelé.
2. As crianças mexicanas tem rugas.
3. JAMAIS enconstar em alguém que esteja tomando um choque.
4. Seu Madruga paga o aluguel todos os meses. Por isso sempre deve 14 meses, não 15, 16, 17…
5. Brasilia já foi carrão.
6. Não basta ser o maior professor do mundo. Tem que ter um pouco de pepsicologia.
7. Pessoas bebem leite de burra.
8. Existe uma fruta chamada tamarindo.
9. O Quico é emo.
10. Devemos deixar os outros fazerem nosso trabalho para evitarmos a fadiga.
11. A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.
12. As tintas verde-limão são as mais baratas no México.
13. Trabalho não é a pior coisa do mundo. Pior é ter que trabalhar.
14. Uma epístola é uma carabina, só que menor.
15. Azul escuro em inglês é blue marinho.
16. Equilibrar cabo de vassoura com o pé é maneiro.
17. Deixar uma casca e banana no chão pode causar um grande acidente.
18. O segundo episodio do Guilherme Tell é o mais caro do mundo. Por isso o Silvio Santos não comprou.
19. Alguns móveis são feitos de isopor.
20. Portas também.
21. Se me acordarem às 11h, tragam o café na cama.
22. Socos têm barulhos de sinos.
23. Sempre tem um filho da puta que rouba as moedas nas fontes dos desejos.
24. Leite é muito parecido com gesso.
25. "Quero ver outra vez seus olhos olhinhos em noite serena" é a talvez a única música mexicana que metade da população brasileira conheça.
26. Um cabo de vassoura com um lençol amarrado na ponta equivale a uma mala.
27. O pai do Quico na verdade está vivo, ele simplesmente fugiu de casa.
28. Alguns alunos são tão tímidos que nem os professores percebem sua presença em sala de aula.
29. Uma caveira significa prerigo. PRE-RI-GO.
30. Ninguém tranca as portas nas vilas mexicanas.
31. As marcas de catapora feitas com caneta hidrocor ficariam muito estranhas na TV Digital.
32. Qualquer Mcdonalds da América do Sul lucraria caso vendesse o Mc Sanduíche de Presunto.
33. Hector Bonilha é o Antonio Fagundes acima da linha do Equador.
34. As pessoas boas devem amar seus inimigos.
35. Deus é um cara legal por não deixar as vacas voarem.
36. Os carrinhos feitos com caixas de sapatos são os mais maneiros.
37. Não é indicado deixar uma máquina de lavar no meio da sala.
38. Nunca acredite em boatos de que seus ídolos morreram num acidente de avião.
39. Bolinhas de tênis de mesa são parecidíssimas com ovos.
40. Pirulitos podem ter o tamanho de raquetes de tênis.
41. O trabalho infantil é legalizado no México.
42. Os roteiristas da série não sabiam o que era a aritmética.
43. O estilingue pode ser uma arma mortal.
44. Tem vez que Acapulco é no Guarujá.
45. Se você é jovem ainda um dia velho será.
46. Pouco me importa se você quer. Compre.
47. Algumas pessoas são idiotas a nível executivo.
48. As dívidas são sagradas.
49. Se você quiser vir a ser alguma coisa, que devore os livros.
50. Se capivaras tivessem trombas seriam trapezistas em um circo tchecoslovaco.
Desculpe-me a geração Pokemon, mas nós tivemos muito mais sorte que vocês!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
A morena...
. Essa é uma espécie de confissão acerca de gosto, aparências, beleza e afins. Existem mulheres que não caminham, deslizam; não são apenas bonitas, são deslumbrantes; não apenas chamam a atenção dos homens, elas param o trânsito. É sobre uma em especial, que se encaixa perfeitamente no perfil citado, que venho falar, uma morena esplêndida. Como diria Martinho da Vila: “Já tive mulheres de todas as cores, de várias idades de muitos amores...”, pois bem, eu também gosto de todas as cores, mas as morenas tem algo especial que me fascina. Nada contra as loiras, amo loiras! Mas essa morena...
. Vou descrevê-la (com o empréstimo de algumas expressões do mestre David Coimbra) para melhor visualização: sua geografia é uma ciência exata. Corpo dotado da rigidez e maciez da juventude. Aproximadamente 1,69m de altura, pernas torneadas e grossas, mas não muito, na medida. Pele branca e cabelos escuros como o breu, longos e finos; belos olhos castanhos mais escuros e mais doces que o mais puro mel. Sua face, tez límpida como água cristalina. Seios fartos e rijos, do tamanho exato que devem ser (ao meu gosto), não extravagantes, aconchegantes. Nádegas arredondadas e proeminentes como os belos relevos da serra. Um piercieng no canto da boca e outro no nariz, que dão a ela um ar de mulher com estilo, destemida e que sabe o que faz! Fêmea deveras notável, dominante, sabe que provoca devaneios nos homens. Cabe citar outra música, só que agora do Seu Jorge: “Andar bonito e um brilho no olhar. Tem um jeito adolescente que me faz enlouquecer e um molejo que não vou te enganar. Maravilha feminina...”, assim é a morena.
. Feito o relato, despeço-me, pois tenho que me concentrar em uma loira. Nada contra as morenas ou ruivas, amo-as, mas essa loira...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O ápice do álcool gel
Nunca, em toda história de vida do álcool, sua versão gel fez tanto sucesso. Com essa pandemia da gripe Influenza A H1N1, ou gripe suína para os mais chegados, o álcool gel foi disseminado de maneira impressionante. Existem dois tipos de álcool, aquele normal utilizado para churrasco ou para queimar qualquer coisa, e o famoso gel. Sendo que esse segundo sempre era esquecido, deixado de lado. Quando as pessoas iam ao mercado e tinham de comprar álcool, olhavam para os dois e sem pestanejar deixavam o álcool gel ali, desolado, afinal de contas ninguém o queria. Se ele fosse um ser humano, antes da gripe seria um deprimido, um pessimista, alguém desacreditado com tudo e todos, descrente talvez, até de Deus. Que horror. Todavia, na atual conjuntura, seria a mais famosa celebridade, seguida por milhões no twitter e óbvio, capa de todas as revistas de fofocas, seus pais estariam orgulhosos. Se fosse um livro seria considerado um “best seller”, se fosse ator receberia um Oscar (não que atores não sejam seres humanos, não reparem a separação). Enfim, a ascensão do mesmo é deveras embasbacante, não importa onde você vai ou com quem você fala, ele sempre está presente; onipresente.
É o ápice do álcool gel, contudo, assim como diz a música de Raul “José Newton já dizia: "Se subiu tem que descer"”, um dia, quando a gripe “acabar”, sua fama também findará. E ele voltará ao seu apagado local de origem, esquecido e desamparado, a solitária prateleira do mercado. Maldito mundo cruel!
É o ápice do álcool gel, contudo, assim como diz a música de Raul “José Newton já dizia: "Se subiu tem que descer"”, um dia, quando a gripe “acabar”, sua fama também findará. E ele voltará ao seu apagado local de origem, esquecido e desamparado, a solitária prateleira do mercado. Maldito mundo cruel!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Momento musical
Hoje eu vou falar o que eu tenho percebido.
Mas sei quando acabar você já vai ter esquecido.
Por que na nossa memória cabe só o que interessa.
Tem Maria tem Glória, mas a ordem não é essa.
Tem a tal de violência, mas é só no seriado.
Tenho o alarme, grade e um pastor alemão.
Mas sinceramente voto em libertar os condenados
E mudar pra segurança da prisão.
Li sobre um policial morto semana passada
Saiu a nota no jornal.
A causa não revelada
Eu já nem me admiro porque sei da verdade
Morreu de tiro? Não. De honestidade.
Sua esposa é professora e tá aprendendo a lição
Já tá usando a vassoura em sua nova profissão
Ela não come todo dia, mas comprou televisão.
Viva as Casa Bahia felicidade em prestação.
Policia desmonta um grande esquema de corrupção
Criança atingida por bala perdida na operação
Mas a Grande Preocupação
Foi que levou a táça da segunda divisão (Vai láTimão)
Dinheiro roubado, imposto aumentado e a gente a cantar (Lalaiálaiá)
Mendigo encontrado intoxicado por lixo hospitalar
Mas a Grande Preocupação
Foi quem se virou no 30 no domingo do Faustão. (No domingão)
Pele branca, grana preta, adolescente revoltado.
Se acha excluído por não ser discriminado
Sonha em fazer Dread, ser pobre e favelado.
Vende drogas, usa gírias, fala bem, melhor calado.
Enquanto acha bonitinho ser ladrão
Seu pai faz vasectomia e a mãe lipoaspiração
Mas povo alegre só enxerga a solução
A gente desce na boquinha da garrafa até o...
Brasileiro é alegre, Brasileiro tem gingado.
A família toda espera que ele seja advogado
Na primeira oportunidade vai pro exterior
É o melhor dos manobristas, tem diploma de doutor.
Mas tu viu o noticiário que horror?
Dado Dolabela na carreira de cantor
Ronaldinho engordou e ainda está na seleção
Sandy e Júnior anunciam sua separação.
Nosso povo é bem tratado a pão e circo e novela
Eu acredito no senado, acredito em Cinderela.
Mas se o circo não tem dono é só leão que come?
Então tem pizza rolando enquanto o povo passa fome?
Hoje mesmo eu sonhei que era deputado
Terça e Quinta trabalhei, depois fiz feriado.
Suas regras decido, minhas leis eu mesmo invento.
Então tá bom, tá resolvido, vou me dar mais um aumento.
Quanta coisa acontecendo, ninguém sabe, ninguém viu.
Olha o Lula recebendo o Papa no Brasil
Meu cumpadi, meu amigo, venha cá me dar um abraço.
Faça tudo o que digo, mas disfarça o que eu faço.
Quem transar de camisinha vai ouvir um sermão
Mas pra benzer um coroinha a gente abre uma exceção.
Então esquece o pecado, o Romário já fez mil.
Nesse país de Pelados o costureiro é o Clodovil.
*A grande preocupação - Thiago Correa
Mas sei quando acabar você já vai ter esquecido.
Por que na nossa memória cabe só o que interessa.
Tem Maria tem Glória, mas a ordem não é essa.
Tem a tal de violência, mas é só no seriado.
Tenho o alarme, grade e um pastor alemão.
Mas sinceramente voto em libertar os condenados
E mudar pra segurança da prisão.
Li sobre um policial morto semana passada
Saiu a nota no jornal.
A causa não revelada
Eu já nem me admiro porque sei da verdade
Morreu de tiro? Não. De honestidade.
Sua esposa é professora e tá aprendendo a lição
Já tá usando a vassoura em sua nova profissão
Ela não come todo dia, mas comprou televisão.
Viva as Casa Bahia felicidade em prestação.
Policia desmonta um grande esquema de corrupção
Criança atingida por bala perdida na operação
Mas a Grande Preocupação
Foi que levou a táça da segunda divisão (Vai láTimão)
Dinheiro roubado, imposto aumentado e a gente a cantar (Lalaiálaiá)
Mendigo encontrado intoxicado por lixo hospitalar
Mas a Grande Preocupação
Foi quem se virou no 30 no domingo do Faustão. (No domingão)
Pele branca, grana preta, adolescente revoltado.
Se acha excluído por não ser discriminado
Sonha em fazer Dread, ser pobre e favelado.
Vende drogas, usa gírias, fala bem, melhor calado.
Enquanto acha bonitinho ser ladrão
Seu pai faz vasectomia e a mãe lipoaspiração
Mas povo alegre só enxerga a solução
A gente desce na boquinha da garrafa até o...
Brasileiro é alegre, Brasileiro tem gingado.
A família toda espera que ele seja advogado
Na primeira oportunidade vai pro exterior
É o melhor dos manobristas, tem diploma de doutor.
Mas tu viu o noticiário que horror?
Dado Dolabela na carreira de cantor
Ronaldinho engordou e ainda está na seleção
Sandy e Júnior anunciam sua separação.
Nosso povo é bem tratado a pão e circo e novela
Eu acredito no senado, acredito em Cinderela.
Mas se o circo não tem dono é só leão que come?
Então tem pizza rolando enquanto o povo passa fome?
Hoje mesmo eu sonhei que era deputado
Terça e Quinta trabalhei, depois fiz feriado.
Suas regras decido, minhas leis eu mesmo invento.
Então tá bom, tá resolvido, vou me dar mais um aumento.
Quanta coisa acontecendo, ninguém sabe, ninguém viu.
Olha o Lula recebendo o Papa no Brasil
Meu cumpadi, meu amigo, venha cá me dar um abraço.
Faça tudo o que digo, mas disfarça o que eu faço.
Quem transar de camisinha vai ouvir um sermão
Mas pra benzer um coroinha a gente abre uma exceção.
Então esquece o pecado, o Romário já fez mil.
Nesse país de Pelados o costureiro é o Clodovil.
*A grande preocupação - Thiago Correa
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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